No reinado de D. João V, Francisco de Melo Palheta introduziu o Café na ex-colónia do Brasil e transformou o país no maior produtor mundial. Desde aí o café foi levado para as ex-colónias de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe. Em Angola o café foi introduzido pelos missionários portugueses. Em Timor o café deu entrada devido aos holandeses. O cafeeiro Arábica foi introduzido em S. Tomé a partir do Brasil por volta de 1800. Na mesma altura foi introduzido pelos portugueses em Cabo Verde.
Séc. XVIII XIX - Primeiros cafés públicos em Portugal
Durante o séc. XVIII apareceram os primeiros cafés públicos inspirados nas tertúlias francesas do séc. XVII, tornaram-se espaços de animação cultural e artística. Surgindo vários cafés em lisboa como: Martinho da Arcada, Café Tavares, Café Nicola, Botequim Parras.
No inicio do séc. XIX abriram os famosos cafés Marrare fundados por António Marrare, siciliano de origem, negociante de vinhos engarrafados, licores e café. Tal como era referido na altura "Lisboa era Chiado, o Chiado era o Marrare e o Marrare ditava a lei". Os cafés públicos foram autênticas academias de moda e de pensamento frequentados muitos artistas.
No inicio do séc. XIX abriram os famosos cafés Marrare fundados por António Marrare, siciliano de origem, negociante de vinhos engarrafados, licores e café. Tal como era referido na altura "Lisboa era Chiado, o Chiado era o Marrare e o Marrare ditava a lei". Os cafés públicos foram autênticas academias de moda e de pensamento frequentados muitos artistas.